As chuvas na Paraíba nos últimos dias foram insuficientes para recarregar os principais açudes do estado, de acordo com os dados da Agência Executiva de Gestão das Águas (Aesa). Dos 121 açudes monitorados, 73 estão em situação considerada critica no tocante a sua capacidade.
Apesar da precipitação nas regiões do Agreste, Cariri e Curimataú, os principais açudes também continuam diminuindo o volume.
Estudiosos em recursos hídricos afirmam que a crise é grave e a chance de chuvas acima da média é de apenas 8% para o mês de maio. Dos 121 açudes monitorados pela Aesa, hoje 73 estão com sua capacidade abaixo de 20%, como é o caso do Açude Epitácio Pessoa (Boqueirão). Ou seja, 60,3% de todos os mananciais monitorados estão em situação crítica.
O Açude de Boqueirão, atualmente, está com 80.664,363 milhões de metros cúbicos de água acumulada o que representa 19,6% de sua sua capacidade de armazenamento. Por conta da escassez de água, a Cagepa decretou o racionamento de água já está em prática no município de Campina Grande e em outras cidades da região do Agreste paraibano desde o início de dezembro do ano passado.
O racionamento de água atinge cerca de um milhão de habitantes, de acordo com a Companhia de Água e Esgotos do Estado da Paraíba (Cagepa).
PB Agora
Apesar da precipitação nas regiões do Agreste, Cariri e Curimataú, os principais açudes também continuam diminuindo o volume.
Estudiosos em recursos hídricos afirmam que a crise é grave e a chance de chuvas acima da média é de apenas 8% para o mês de maio. Dos 121 açudes monitorados pela Aesa, hoje 73 estão com sua capacidade abaixo de 20%, como é o caso do Açude Epitácio Pessoa (Boqueirão). Ou seja, 60,3% de todos os mananciais monitorados estão em situação crítica.
O Açude de Boqueirão, atualmente, está com 80.664,363 milhões de metros cúbicos de água acumulada o que representa 19,6% de sua sua capacidade de armazenamento. Por conta da escassez de água, a Cagepa decretou o racionamento de água já está em prática no município de Campina Grande e em outras cidades da região do Agreste paraibano desde o início de dezembro do ano passado.
O racionamento de água atinge cerca de um milhão de habitantes, de acordo com a Companhia de Água e Esgotos do Estado da Paraíba (Cagepa).
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