Uma aluna usou sua página na rede social Facebook para denunciar a
péssima qualidade da água servida aos alunos da Escola Estadual de
Ensino Fundamental e Médio Benjamin Maranhão, na cidade de Araruna, no
Curimataú paraibano. O caso veio à tona nesta segunda-feira (25).
Conforme informações, a adolescente postou uma foto mostrando uma água turva e com mau cheiro que é servida nos bebedouros da escola aos alunos. A postagem repercutiu na cidade.
O diretor da escola, Francisco Belarmino, confirmou a coloração anormal do líquido e garantiu que esse foi um caso pontual. “De fato a água que é distribuída pela Cagepa veio com uma cor barrenta. Mas, essa foi a 1ª vez que isso aconteceu”.
Belarmino disse que a escola dispõe de 4 bebedouros e foram instalados gelaguas pelo pátio da unidade. Ele ressaltou que como a cidade está sofrendo com o abastecimento devido ao baixo índice do açude que abastece o município, a pigmentação da água deve ter sofrimento uma mutação. “Águas nas torneiras só de 15 e 15 dias. Quase não tem água no açude. Deve ser por isso que desta vez o líquido veio com essa cor barrenta. Mas, vamos providenciar a substituição do produto”.
Sobre a estudante, o diretor ressaltou que os pais dela serão comunicados sobre o ocorrido e vai se reunir com eles para que outros episódios não venham ocorrer. “Já comuniquei aos pais dela, e vamos conversar com eles. Isso é grave, é um crime. Vamos alertá-los sobre o perigo de denunciar nas redes sociais e questionar porque a estudante não procurou a direção para comentar sobre a água”.
O Portal Correio entrou em contato com o departamento químico da Cagepa e técnicos informaram que o problema na água na cidade vem ocorrendo devido à crise no manancial Canafistula II. Conforme o setor, água distribuída na cidade vem do porão do manacial e mensalmente o líquido é analisado e passa por tratamento. A barragem Canafístula II está operando com 9% de água.
Conforme informações, a adolescente postou uma foto mostrando uma água turva e com mau cheiro que é servida nos bebedouros da escola aos alunos. A postagem repercutiu na cidade.
O diretor da escola, Francisco Belarmino, confirmou a coloração anormal do líquido e garantiu que esse foi um caso pontual. “De fato a água que é distribuída pela Cagepa veio com uma cor barrenta. Mas, essa foi a 1ª vez que isso aconteceu”.
Belarmino disse que a escola dispõe de 4 bebedouros e foram instalados gelaguas pelo pátio da unidade. Ele ressaltou que como a cidade está sofrendo com o abastecimento devido ao baixo índice do açude que abastece o município, a pigmentação da água deve ter sofrimento uma mutação. “Águas nas torneiras só de 15 e 15 dias. Quase não tem água no açude. Deve ser por isso que desta vez o líquido veio com essa cor barrenta. Mas, vamos providenciar a substituição do produto”.
Sobre a estudante, o diretor ressaltou que os pais dela serão comunicados sobre o ocorrido e vai se reunir com eles para que outros episódios não venham ocorrer. “Já comuniquei aos pais dela, e vamos conversar com eles. Isso é grave, é um crime. Vamos alertá-los sobre o perigo de denunciar nas redes sociais e questionar porque a estudante não procurou a direção para comentar sobre a água”.
O Portal Correio entrou em contato com o departamento químico da Cagepa e técnicos informaram que o problema na água na cidade vem ocorrendo devido à crise no manancial Canafistula II. Conforme o setor, água distribuída na cidade vem do porão do manacial e mensalmente o líquido é analisado e passa por tratamento. A barragem Canafístula II está operando com 9% de água.
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