Os três deputados que deixaram o PMDB recentemente podem não chegar a concluir o mandato na Assembleia Legislativa da Paraíba. Tudo por conta da reação da direção do PMDB e dos suplentes que, decidiram seguir a legislação eleitoral, que determina que o mandato é do partido e não do parlamentar. O fato é que, além dos suplentes, o partido também está questionando a fidelidade partidária.
Assim, o PMDB acionou a Justiça Eleitoral da Paraíba para pleitear os mandatos dos deputados estaduais Wilson Braga, Trócolli Júnior e Doda de Tião. Eleitos pela legenda peemedebista na campanha do ano passado, os parlamentares mudaram de partido.
Braga e Trócolli se abrigaram no PSD, enquanto Doda de Tião se filiou no PPL (Partido da Pátria Livre), legendas criadas este ano.
Os três parlamentares, ex-PMDB, são acusados de infidelidade partidária, já que, com base na legislação, o mandato pertence ao partido.
Os deputados se afastaram do PMDB por causa da flexibilidade na legislação, que permite a transferência de filiação, desde que seja para um novo partido.
No entanto, o período de filiação ao novo partido não foi respeitado e a ação está fundamentada neste princípio jurídico eleitoral.
Os suplentes Ivaldo Morais e Mayenne Van de Sousa Bandeira também acionaram os parlamentares, alegando o mesmo motivo: infidelidade partidária.
Até agora, em todo o Brasil, o único político cassado por infidelidade partidária foi o ex-deputado da Paraíba Walter Brito Neto (PRB)
PB AGORA
Assim, o PMDB acionou a Justiça Eleitoral da Paraíba para pleitear os mandatos dos deputados estaduais Wilson Braga, Trócolli Júnior e Doda de Tião. Eleitos pela legenda peemedebista na campanha do ano passado, os parlamentares mudaram de partido.
Braga e Trócolli se abrigaram no PSD, enquanto Doda de Tião se filiou no PPL (Partido da Pátria Livre), legendas criadas este ano.
Os três parlamentares, ex-PMDB, são acusados de infidelidade partidária, já que, com base na legislação, o mandato pertence ao partido.
Os deputados se afastaram do PMDB por causa da flexibilidade na legislação, que permite a transferência de filiação, desde que seja para um novo partido.
No entanto, o período de filiação ao novo partido não foi respeitado e a ação está fundamentada neste princípio jurídico eleitoral.
Os suplentes Ivaldo Morais e Mayenne Van de Sousa Bandeira também acionaram os parlamentares, alegando o mesmo motivo: infidelidade partidária.
Até agora, em todo o Brasil, o único político cassado por infidelidade partidária foi o ex-deputado da Paraíba Walter Brito Neto (PRB)
PB AGORA
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