O senador Cássio Cunha Lima
(PSDB-PB) avaliou que “terminou em um a um” a semana de governadores na
CPI do Cachoeira – com os depoimentos do tucano Marconi Perillo
(PSDB-GO) e do petista Agnelo Queiroz (PT-DF). “O PT perdeu primeiro, ao
apostar que usaria a CPI para atingir a imprensa livre do Brasil e o
procurador-geral da República. Agora a CPI finalmente vai avançar no seu
foco, que é a ligação do esquema Cachoeira com a (empreiteira) Delta",
enfatizou.
Esta, aliás, é cobrança recorrente do senador paraibano para que a CPI, investigue a atuação da Delta, em todo o país, convocando os representantes da empresa para depor na Comissão. O senador lamentou que até o momento a CPMI que deveria investigar as relações da suposta organização criminosa comandada pelo senhor Carlos Cachoeira com agentes públicos e empresas não consiga avançar neste terreno para a qual ela foi criada e que é a sua justificativa para ter sido criada.
Cássio também levantou uma questão de ordem acatada pelo presidente da CPI, senador Vital do Rêgo (PMDB/PB), para coibir o abuso do Artigo 14, que permite a fala de um parlamentar quando ele é citado pelo orador na CPI. “A simples menção de um parlamentar não pode inundar a CPI de artigo 14, para que a CPI avance e nós possamos também questionar”, frisou ao perceber a combinação da base governista do PT e aliados, que tem 30 parlamentares contra apenas 6 da oposição, para monopolizar as intervenções ao governador do PT.
Esta, aliás, é cobrança recorrente do senador paraibano para que a CPI, investigue a atuação da Delta, em todo o país, convocando os representantes da empresa para depor na Comissão. O senador lamentou que até o momento a CPMI que deveria investigar as relações da suposta organização criminosa comandada pelo senhor Carlos Cachoeira com agentes públicos e empresas não consiga avançar neste terreno para a qual ela foi criada e que é a sua justificativa para ter sido criada.
Cássio também levantou uma questão de ordem acatada pelo presidente da CPI, senador Vital do Rêgo (PMDB/PB), para coibir o abuso do Artigo 14, que permite a fala de um parlamentar quando ele é citado pelo orador na CPI. “A simples menção de um parlamentar não pode inundar a CPI de artigo 14, para que a CPI avance e nós possamos também questionar”, frisou ao perceber a combinação da base governista do PT e aliados, que tem 30 parlamentares contra apenas 6 da oposição, para monopolizar as intervenções ao governador do PT.
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