Eles são conhecidos pela eloquência, charme, boa aparência e
capacidade de conquistar sua confiança em poucos minutos de conversa. Somente
este ano, vários tipos de golpes praticados por estelionatários vêm sendo
investigados pelas polícias Civil e Federal no interior da Paraíba. Pelo menos
cinco modalidades são as mais praticadas pelos golpistas.
A facilidade com que conseguem ludibriar suas vítimas torna este tipo de crime de difícil investigação. A oficial de justiça Higina Camilla Lourenço de Oliveira, 27 anos, comprou há dois anos uma câmera digital profissional pela internet. Até hoje, nunca viu o produto, não teve restituição do dinheiro nem houve resolução do crime. “A diferença seria de quase R$ 500 em relação ao comércio. Eles chegaram até a ligar depois que imprimimos o boleto, querendo saber se efetuamos o pagamento. Depois que não recebemos, o site saiu do ar e percebemos o golpe”, disse.
Quase um ano à frente da Delegacia de Defraudações da Polícia Civil de Campina Grande, a delegada Renata Dias afirmou que as compras na internet são o tipo de golpe mais comum registrado.
“As vítimas fazem compras na internet e não recebem os produtos, depois os sites não existem mais e se percebe que foi um golpe”, relatou.
Segundo a delegada, atestados médicos falsos também são alvo de investigação, além de uso de cartões de crédito em nome de terceiros, empréstimos consignados em nome de pessoas que não solicitaram e falsificação de documentos como certidão de nascimento e Registro Geral.
De acordo com o especialista em segurança e pesquisador criminal Jorge Lordello, “a arma do estelionatário é a desatenção das vítimas. Jamais fechar negócios por telefone, procurar saber a idoneidade da empresa com a qual se tenta fechar qualquer tipo de contrato e desconfiar de 'ofertas' ou 'vantagens' excepcionais, é sempre importante”, afirma o estudioso.
Jorna da Paraíba
A facilidade com que conseguem ludibriar suas vítimas torna este tipo de crime de difícil investigação. A oficial de justiça Higina Camilla Lourenço de Oliveira, 27 anos, comprou há dois anos uma câmera digital profissional pela internet. Até hoje, nunca viu o produto, não teve restituição do dinheiro nem houve resolução do crime. “A diferença seria de quase R$ 500 em relação ao comércio. Eles chegaram até a ligar depois que imprimimos o boleto, querendo saber se efetuamos o pagamento. Depois que não recebemos, o site saiu do ar e percebemos o golpe”, disse.
Quase um ano à frente da Delegacia de Defraudações da Polícia Civil de Campina Grande, a delegada Renata Dias afirmou que as compras na internet são o tipo de golpe mais comum registrado.
“As vítimas fazem compras na internet e não recebem os produtos, depois os sites não existem mais e se percebe que foi um golpe”, relatou.
Segundo a delegada, atestados médicos falsos também são alvo de investigação, além de uso de cartões de crédito em nome de terceiros, empréstimos consignados em nome de pessoas que não solicitaram e falsificação de documentos como certidão de nascimento e Registro Geral.
De acordo com o especialista em segurança e pesquisador criminal Jorge Lordello, “a arma do estelionatário é a desatenção das vítimas. Jamais fechar negócios por telefone, procurar saber a idoneidade da empresa com a qual se tenta fechar qualquer tipo de contrato e desconfiar de 'ofertas' ou 'vantagens' excepcionais, é sempre importante”, afirma o estudioso.
Jorna da Paraíba
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