Victor Hugo diz que reunião da próxima terça-feira será \"tudo ou nada\"
O Governo e o Sindifisco não chegaram a um consenso na reunião realizada na 
manhã desta terça-feira (03), na Assembleia Legislativa da Paraíba, mas 
decidiram que o assunto será resolvido em definitivo na próxima e última reunião 
entre as partes, que também ocorrerá sob a intermediação do Legislativo 
Estadual, no dia 10 de abril.
A reunião de hoje foi conduzida pelo vice-presidente da Casa de Epitácio Pessoa, deputado Edmilson Soares (PSDB).
O deputado Branco Mendes (DEN), que na oportunidade falou à Imprensa 
em nome do Poder Legislativo, garantiu que “o martelo será batido” na próxima semana, o que 
vai permitir a votação das Medidas Provisórias que estão trancando a pauta. “Não 
foi possível o consenso em alguns pontos na reunião de hoje, mas a partes 
envolvidas se comprometeram a encerrar o impasse na próxima”, 
revelou. 
A divergência entre Governo e Sindifisco que, inclusive, está 
dividindo a opinião entre as bancadas do governo e da oposição na Casa, ocorre 
em torno das Medidas Provisórias nº 183, que criava a Secretaria da Fazenda; nº 
184, que versa sobre o número de cargos comissionados na Administração Estadual; e, por último, a MP nº 185, que 
institui a data base e define reajuste para o servidor público 
estadual. 
O ponto pacífico que resultou desta negociação, promovida a partir da iniciativa do presidente 
Ricardo Marcelo, é a concordância das partes no sentido de encontrar o ponto de 
equilíbrio entre as propostas do governo e as reivindicações dos Auditores 
Fiscais, segundo informou o líder do governo no Poder Legislativo, deputado 
Hervázio Bezerra (PSDB). “Estamos avançado para uma proposta que atenda os 
anseios dos servidores, mas que seja possível quanto a sua aplicabilidade, 
dentro da atual realidade econômica do Estado”, comentou. 
Já o líder da bancada de oposição, deputado André Gadelha (PMDB), disse que o governo precisa ceder em alguns pontos, como forma de resolver o impasse criado pelo próprio governo. “As medidas provisórias enviadas pelo governo ferem, em alguns pontos, princípios constitucionais. E isso não foi aceito pelos servidores estaduais, bem como por nós, deputados da oposição. Agora, espero que as partes cheguem a um consenso e, a partir da próxima semana, são estes pontos responsáveis por esta realidade
O presidente do Sidifisco, Victor Hugo, voltou a declarar que o avanço existe desde o momento em que as partes decidiram sentar a mesma mesa de negociação. Ele ressaltou que ainda existem pontos divergentes, mas confirmou que tudo será decidido na próxima e última reunião. “Esperamos resolver este impasse na próxima reunião. Ou seja, na próxima terça será tudo ou nada”, comentou.
As secretárias que representam o governo nas negociações, Aracilba Rocha (Finanças) e Livânia Farias (Administração), não quiseram conceder entrevista, a exemplo do que ocorreu na segunda reunião, realizada na última terça-feira, dia 27 de abril.
Esta foi a terceira reunião realizada entre Governo e Fisco e até o 
momento o avanço concreto foi a garantia dada pelo Executivo de que determinados cargos e 
funções do sistema arrecadador do Estado serão ocupados por servidores técnicos 
do quando efetivo do Fisco. E esse ponto foi acordado na segunda reunião, 
realizada na última terça-feira (27.03). 
A reunião de hoje foi conduzida pelo vice-presidente da Casa de Epitácio Pessoa, deputado Edmilson Soares (PSDB).
Já o líder da bancada de oposição, deputado André Gadelha (PMDB), disse que o governo precisa ceder em alguns pontos, como forma de resolver o impasse criado pelo próprio governo. “As medidas provisórias enviadas pelo governo ferem, em alguns pontos, princípios constitucionais. E isso não foi aceito pelos servidores estaduais, bem como por nós, deputados da oposição. Agora, espero que as partes cheguem a um consenso e, a partir da próxima semana, são estes pontos responsáveis por esta realidade
O presidente do Sidifisco, Victor Hugo, voltou a declarar que o avanço existe desde o momento em que as partes decidiram sentar a mesma mesa de negociação. Ele ressaltou que ainda existem pontos divergentes, mas confirmou que tudo será decidido na próxima e última reunião. “Esperamos resolver este impasse na próxima reunião. Ou seja, na próxima terça será tudo ou nada”, comentou.
As secretárias que representam o governo nas negociações, Aracilba Rocha (Finanças) e Livânia Farias (Administração), não quiseram conceder entrevista, a exemplo do que ocorreu na segunda reunião, realizada na última terça-feira, dia 27 de abril.
WSCOM Online
 
 
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