O ex-prefeito de São José de Piranhas
Joaquim Lacerda Neto foi condenado a pena
de 3 meses de detenção, por descumprir
ordem da Justiça do Trabalho, que
determinava a reintegração da servidora
Luzinete Sousa de Oliveira. Na sentença,
o juiz Gilvânklim Marques Lima,
da 8ª Vara da Justiça Federal, converteu a pena de
prisão em prestação
pecuniária, no valor de cinco salários mínimos.
Joaquim Lacerda foi enquadrado nos dispositivos do
decreto-lei 201/67, que tratam dos crimes de
responsabilidade dos prefeitos municipais.
Ele alegou inocência, uma vez que não fora
intimado para o cumprimento da ordem judicial.
A notificação teria sido feito junto ao secretário
de administração do município.
Para o juiz, em que pese a alegação de que não
teve conhecimento da ordem, as provas demonstram
que ele tinha ciência das determinações da
Justiça do Trabalho, através do secretário de administração.
“Assim, tenho como comprovada a autoria e
materialidade do delito tipificado no artigo 1º, inciso XIV,
do decreto-lei nº 201/67, diante das provas produzidas”, afirmou.
Joaquim Lacerda Neto foi condenado a pena
de 3 meses de detenção, por descumprir
ordem da Justiça do Trabalho, que
determinava a reintegração da servidora
Luzinete Sousa de Oliveira. Na sentença,
o juiz Gilvânklim Marques Lima,
da 8ª Vara da Justiça Federal, converteu a pena de
prisão em prestação
pecuniária, no valor de cinco salários mínimos.
Joaquim Lacerda foi enquadrado nos dispositivos do
decreto-lei 201/67, que tratam dos crimes de
responsabilidade dos prefeitos municipais.
Ele alegou inocência, uma vez que não fora
intimado para o cumprimento da ordem judicial.
A notificação teria sido feito junto ao secretário
de administração do município.
Para o juiz, em que pese a alegação de que não
teve conhecimento da ordem, as provas demonstram
que ele tinha ciência das determinações da
Justiça do Trabalho, através do secretário de administração.
“Assim, tenho como comprovada a autoria e
materialidade do delito tipificado no artigo 1º, inciso XIV,
do decreto-lei nº 201/67, diante das provas produzidas”, afirmou.
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