Cassado duas vezes pelo Tribunal Regional Eleitoral (TER) e pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por compra de votos e suposto uso eleitoreiro do Jornal estatal uso do jornal União, o senador Cássio Cunha Lima (PSDB), passou a ser alvo da artilharia do governo federal. Vários parlamentares tem saído em defesa da presidente Dilma Rousseff (PT), e mirado fogo nos defensores do impeachment da petista.
Depois do aliados do Palácio do Planalto, a própria presidente resolveu reagir. Ainda sob a sombra da possível abertura de um processo de impeachment, Dilma Rousseff reagiu às ameaças de impedimento, questionando abertamente a integridade dos que querem sua saída do cargo. Embora não tenha citado nomes, a presidente deixou transparecer que entre os alvos de seu ataque, estava o senador paraibano e líder do PSDB no Senado Cássio Cunha Lima. O tucano tem defendido a saída da presidente de forma veemente.
"Quem tem força moral, reputação ilibada e biografia limpa suficientes para atacar a minha honra?", disse Dilma. "Lutarei para defender o mandato que me foi concedido pelo voto popular, pela democracia e por nosso projeto de desenvolvimento."
Em uma das defesas mais claras de seu governo desde o início do segundo mandato, Dilma afirmou que o combate ao avanço do desemprego passa pela estabilidade política e criticou o que chamou de "terceiro turno" buscado pela oposição desde o fim das eleições de 2014, mais uma vez falando em "golpismo".
O senador paraibano teve o mandato de governador cassado pelo TRE e TSE sob a acusação de ter distribuído 35 mil cheques a cidadãos carentes durante a campanha eleitoral de 2006, por meio de programa assistencial da Fundação Ação Comunitária (FAC), vinculada ao governo estadual. Segundo a denúncia, os cheques totalizam cerca de R$ 4 milhões.
PBgora
Depois do aliados do Palácio do Planalto, a própria presidente resolveu reagir. Ainda sob a sombra da possível abertura de um processo de impeachment, Dilma Rousseff reagiu às ameaças de impedimento, questionando abertamente a integridade dos que querem sua saída do cargo. Embora não tenha citado nomes, a presidente deixou transparecer que entre os alvos de seu ataque, estava o senador paraibano e líder do PSDB no Senado Cássio Cunha Lima. O tucano tem defendido a saída da presidente de forma veemente.
"Quem tem força moral, reputação ilibada e biografia limpa suficientes para atacar a minha honra?", disse Dilma. "Lutarei para defender o mandato que me foi concedido pelo voto popular, pela democracia e por nosso projeto de desenvolvimento."
Em uma das defesas mais claras de seu governo desde o início do segundo mandato, Dilma afirmou que o combate ao avanço do desemprego passa pela estabilidade política e criticou o que chamou de "terceiro turno" buscado pela oposição desde o fim das eleições de 2014, mais uma vez falando em "golpismo".
O senador paraibano teve o mandato de governador cassado pelo TRE e TSE sob a acusação de ter distribuído 35 mil cheques a cidadãos carentes durante a campanha eleitoral de 2006, por meio de programa assistencial da Fundação Ação Comunitária (FAC), vinculada ao governo estadual. Segundo a denúncia, os cheques totalizam cerca de R$ 4 milhões.
PBgora
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