quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Com apenas 12 anos e medindo 1,80m, adolescentes manairenses são as gêmeas mais altas da PB

Embora sejam gêmeas, as adolescentes são complemente diferentes, têm gostos diferentes, têm genéticas diferentes



A história das gêmeas, Maria Eduardo Vale Tavares de Oliveira “Duda” e Glória Maria Tavares Vale de Oliveira “Glorinha” se assemelha com a história de milhares de outros gêmeos, a começar pela própria gestação, pela simbologia do amor duplo, durante todo o período, que antecede o nascimento. Entretanto, uma particularidade torna a história delas completamente diferente da história dos demais gêmeos: Duda e Glorinha nasceram primeiro do que tudo, prematuramente, aos 8 meses. Isso se deu, justamente porque elas tinham algo diferente: O tamanho, o desenvolvimento do corpo. Uma delas, por incrível que pareça, já nasceu com um dente.
Hoje com 12 anos, a particularidade, que outrora se manifestava nos primeiros minutos do nascimento, mas pouco visível às pessoas fora do convívio familiar, estampa-se de longe para qualquer pessoa perceber. Uma tem 1,79m, a outra tem 1,80m. Os números mostram que Duda e Glorinha são as gêmeas mais altas do estado da Paraíba, sobretudo, pela idade.
Embora sejam gêmeas, as adolescentes são complemente diferentes, têm gostos diferentes, têm genéticas diferentes: uma herdou os traços da mãe Gorete Vale, enquanto a outra tem traços genéticos visíveis do pai, Rubens Tavares. As diferenças genéticas não refletem só a aparência das meninas, mas também suas personalidades, desejos e sonhos. Cursando a 7ª série, as duas têm sonhos totalmente diferentes. Duda, que tem paixões por animais, sonha em ser modelo e quer ser médica. Já Glorinha sonha em ser juíza ou delegada. Ela quer, literalmente, “mandar”. Porém, o afinco pelos estudos as torna iguais. Elas, que residem com os pais na cidade de Manaíra-PB, vão todos os dias para a cidade de Triunfo, no Estado do Pernambuco, onde estudam e se preparam para um futuro, certamente promissor, dada a importância dos sonhos individualizados. Obviamente Duda e Glorinha não são gêmeas univitelinas. E, apesar de ser improvável, o caso delas faz todo sentido genético.
Existem dois tipos de gêmeos: univitelinos, quando um óvulo é fertilizado e, posteriormente se divide em dois embriões idênticos; e bivitelinos, quando dois óvulos são fertilizados, gerando gêmeos não-idênticos. O segundo caso é mais raro, afinal, não é comum que existam dois óvulos diferentes em um mesmo período fértil. No caso de Duda e Glroinha a resposta nos genes dos pais. E, apesar de ser improvável, o caso delas faz todo sentido genético. Os filhos costumam receber uma mistura de genes de seus pais. Mas no caso das gêmeas, em específico, ficou claro que não houve mistura, e cada uma herdou características diferentes.
Já no tamanho ‘gigantesco’ delas, a genética do pai, Rubens traz a resposta: ele mede nada mais, nada menos do que 2 metros e 4 centímetros de altura. A se enveredar por esse caminho, as adolescente, que medem em média 1 metro e oitenta, com apenas 12 anos de idade, chegarão bem pertinho de alcançar o genitor.
Entre outras tantas felicidades, estampa-se na face dos pais o prazer, o contentamento e satisfação com as filhas que têm. Um amor incondicional e uma plena realização de pais, que na simbologia da palavra amor, amam com ‘extravagância’ Duda e Glorinha.


Fonte Vale do Piancó Notícias

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