Na terra de Antonio Carolino de Abreu, ancestral de
nossa colega Fábia Carolino, Nossa Senhora tem aparecido para um monte
de sertanejos e, quando não aparece vestida de branco e toda brilhante,
fixa-se numa pedra existente no local (foto) que é a cara dela, sem
tirar nem por.
A propriedade se chama sítio Barra do Catolé e a pedra com cara de imagem estava escondida por arbustos típicos da região, que foram desmatados há pouco tempo. Mesmo assim, só descoberta no domingo, 29 de julho passado.
Um dos 12 filhos, de Antônio Carolino, conhecido por João Carolino, que faleceu aos 88 anos em 2010, também reverenciava a santa. Segundo os netos, o avô contava que rezava o terço todos os dias, às 18h, do alpendre da casa onde nasceu, “sempre olhando para a santa”.
Depoimentos
Netos de seu Antônio e filhos de seu João não conseguiam ter a mesma visão. O alpendre era de uma casa antiga, de alvenaria, toda branca e encravada sobre uma rocha. Seu João nasceu ali. Os seus oito filhos também.
Foi a filha de seu João, Francisca Carolino, 55, quem viu primeiro. “Olha lá, a imagem de Nossa Senhora”, apontou. Era uma rocha. O lado oposto da pedra em forma de um triângulo, da altura de um brasileiro mediano (1m70cm), desenha o perfil de uma santa.
No alpendre da casa, que está sendo reformada, estavam cerca de 30 amigos da família. “É uma santa”, concordou Sinfrônio de Lima, 74, evangélico, que ficou impressionado com os detalhes da rocha, a uns 100 metros da casa.
A propriedade se chama sítio Barra do Catolé e a pedra com cara de imagem estava escondida por arbustos típicos da região, que foram desmatados há pouco tempo. Mesmo assim, só descoberta no domingo, 29 de julho passado.
Um dos 12 filhos, de Antônio Carolino, conhecido por João Carolino, que faleceu aos 88 anos em 2010, também reverenciava a santa. Segundo os netos, o avô contava que rezava o terço todos os dias, às 18h, do alpendre da casa onde nasceu, “sempre olhando para a santa”.
Depoimentos
Netos de seu Antônio e filhos de seu João não conseguiam ter a mesma visão. O alpendre era de uma casa antiga, de alvenaria, toda branca e encravada sobre uma rocha. Seu João nasceu ali. Os seus oito filhos também.
Foi a filha de seu João, Francisca Carolino, 55, quem viu primeiro. “Olha lá, a imagem de Nossa Senhora”, apontou. Era uma rocha. O lado oposto da pedra em forma de um triângulo, da altura de um brasileiro mediano (1m70cm), desenha o perfil de uma santa.
No alpendre da casa, que está sendo reformada, estavam cerca de 30 amigos da família. “É uma santa”, concordou Sinfrônio de Lima, 74, evangélico, que ficou impressionado com os detalhes da rocha, a uns 100 metros da casa.
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